João Campos e Raquel Lyra juntos na Festa do Carmo

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), e a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), chegaram quase ao mesmo tempo na missa campal de Nossa Senhora do Carmo, no Centro do Recife, na tarde desta terça-feira (16).

Raquel chegou acompanhada da vice-governadora, Priscila Krause (Cidadania), e do pré-candidato à Prefeitura do Recife apoiado pelo Governo, Daniel Coelho (PSD).

Já o prefeito chegou com a mãe, Renata Campos, e com o irmão, o deputado federal Pedro Campos (PSB), além do presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, e alguns secretários municipais, como Aldemar Santos.

No local, Raquel e João acompanharam toda a missa sentados na mesma fileira, no palco.

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Ingazeira e Quixaba entre as melhores cidades de Pernambuco

As cidades sertanejas de Ingazeira, Quixaba e Petrolina estão entre as dez melhores cidades para se viver em Pernambuco. As demais cidades da lista são Olinda, Caruaru, Carpina, Paulista, Camocim de São Félix e Fernando de Noronha.

Dessa forma, o ranking dos melhores é formado por um distrito estadual (Noronha), três cidades da Região Metropolitana (Recife, Olinda e Paulista) e as seis demais do interior. O desempenho dos municípios pernambucanos está no Índice de Progresso Social – Brasil (IPS Brasil), um estudo inédito que avalia a qualidade de vida e o desempenho socioambiental dos 5.570 municípios brasileiros.

Desenvolvido pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), em parceria com Fundación Avina, Amazônia 2030, Anattá Pesquisa e Desenvolvimento, Centro de Empreendedorismo da Amazônia e Social Progress Imperative, o levantamento foi publicado nacionalmente no último dia 3.

No sentido inverso, quem aparece nas piores posições em condições de vida são os municípios de Carnaubeira da Penha, em último colocado, seguido de Paranatama, Jaqueira, Santa Filomena, Casinhas, Pedra, Ilha de Itamaracá, Inajá, São José da Coroa Grande e Jataúba. Dessa lista, apenas Itamaracá integra a RMR e as demais são cidades do interior do Estado.

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TJPE determina que policiais civis encerrem paralisação de 24 horas

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) determinou que os policiais civis do Estado acabem com a paralisação de 24 horas que teve início nesta quinta-feira (11) e retomem as atividades. A decisão foi tomada após o envio da solicitação por parte do Governo do Estado.

O desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Alexandre Guedes Alcoforado Assunção determinou que, se os policiais não retomarem as atividades, o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) terá que pagar multa diária de R$ 500 mil.

No documento enviado ao TJPE, o Governo do Estado argumenta que “a paralisação dos policiais civis é ilegal e inconstitucional, conforme decisão do STF (ARE 654.432), que veda o direito de greve aos servidores públicos que atuam diretamente na área de segurança pública. Além disso, a ação destaca que não houve comunicação formal prévia da greve, violando a Lei de Greve”.

Diante dos argumentos apresentados pelo Estado, o desembargador Alexandre Guedes determinou a suspensão imediata da Operação Padrão e da paralisação de 24 horas e que o Sinpol se abstenha de “causar embaraços ao regular funcionamento do IML e da Central de Flagrantes e de praticar quaisquer atos que tragam embaraço ou perturbem de qualquer forma o regular funcionamento do serviço de segurança pública ou qualquer outro órgão público estadual”.

Também foi determinado que o sindicato não siga em frente com a paralisação de 48h convocada para ocorrer entre os dias 17 e 19 de julho e não inicie nenhum outro tipo de movimento do tipo que “embarace o funcionamento dos serviços de segurança pública”.

O desembargador ainda deliberou que o Sinpol deve comunicar a decisão aos policiais civis e intimou o presidente do sindicato, Áureo Cisneiros, para assegurar o cumprimento imediato da decisão judicial. Também foi feita uma intimação do Ministério Público do Estado de Pernambuco para “as providências cabíveis”.

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MPPE recomenda proteção aos animais vítimas de maus-tratos em Petrolândia

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou à Prefeitura de Petrolândia, à Câmara Municipal e à Vigilância Sanitária da cidade a implantação de políticas públicas com a finalidade de promover a proteção aos animais vítimas de maus-tratos e acidentes, aos animais de rua ou abandonados dentro dos próximos três meses.

A primeira providência recomendada é aprovar mudanças legislativas como a aprovação de projeto de lei para criar a Política de Bem-Estar Animal; a implementação de norma específica sobre a guarda responsável de animais; e, por fim, a atualização da Lei Municipal nº 1.268/2019 a fim de dar efetividade a esse instrumento legal.

O MPPE também recomendou que o município de Petrolândia realize campanhas educativas sobre a temática, inclusive com a institucionalização do Dezembro Verde, iniciativa de conscientização ambiental e prevenção de zoonoses (doenças transmitidas ao ser humano por animais).

Nessa iniciativa, a Promotora de Justiça Nycole Sofia Teixeira Rego sugere ao poder público realizar campanhas em escolas públicas, ações de esclarecimento sobre maus-tratos e abandono de animais, bem como promoção de ações de adoção responsável e orientação aos motoristas sobre o risco de atropelamento de animais em vias públicas.

Já o terceiro aspecto da recomendação do MPPE é voltado para a estruturação dos serviços municipais, com a destinação de recursos orçamentários para essas políticas públicas, criação de canil, gatil e espaços semelhantes no prazo de 45 dias. Além disso, o município de Petrolândia deve prover a estrutura necessária para a fiscalização de infrações aos direitos dos animais, inclusive estimulando a criação do Conselho Municipal de Defesa/Proteção Animal.

O último ponto recomendado pelo MPPE é que o município realize a captura de cães, gatos e animais de tração abandonados em vias públicas. Eles devem ser recolhidos e encaminhados para abrigos públicos ou adoção, com a garantia de acompanhamento por médico veterinário para castração ou verificação de possíveis enfermidades. A recomendação foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do MPPE de quarta-feira (3).

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MPPE recomenda assistência a animais de rua em Serrita

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por intermédio da Promotoria de Justiça de Serrita, fez recomendação à Prefeitura e à Câmara Municipal de Serrita, bem como à Secretaria de Saúde e Vigilância Sanitária Municipal, para que, no prazo de três meses, criem política pública de proteção aos animais de rua, os abandonados, os vítimas de acidentes e de maus-tratos.

A Prefeitura deverá encaminhar projeto de lei à Câmara de Vereadores instituindo a Política de Bem-Estar Animal no município, contemplando, entre outras coisas, o permanente e sistematizado controle populacional de cães e gatos através da castração; criação e funcionamento de Conselho Municipal de Defesa ou Proteção Animal; e a realização de convênios com outros órgãos (estaduais e municipais) para reforço mútuo da atuação e fiscalização.

Prevê, ainda, a realização de blitze e campanhas educativas, colocação de faixas de sinalização para a parada dos motoristas ao perceber a travessia de animais na pista, a fim de evitar atropelamentos e a oneração ao poder público com o custo proveniente dos cuidados de saúde. Os motoristas, inclusive, devem ser orientados sobre a responsabilização com os gastos provenientes de possíveis acidentes.

De acordo com a Promotora de Justiça Gabriela Tavares Almeida, a omissão quanto aos cuidados com a saúde dos animais pode representar, inclusive, riscos à saúde humana e que é crescente a preocupação da sociedade sobre o bem-estar animal, os maus-tratos e a necessidade de controle de propagação de doenças.

Consta também na recomendação, publicada na edição do Diário Oficial Eletrônico do MPPE, do dia 9 de julho, o prazo de 45 dias para a elaboração de projeto para criação de canil, gatil e congêneres para o recolhimento dos animais abandonados e em situação de risco, com responsável técnico próprio e com formação profissional em Veterinária.

A inobservância da recomendação acarretará, por parte do MPPE, a adoção de medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, com a possível responsabilização cível e criminal.

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Policiais civis anunciam nova paralisação de 24 horas

O Sindicato dos Policiais Civil do Estado (Sinpol-PE) anunciou, nesta quarta-feira (10), mais uma paralisação de 24 horas, válida a partir das 7h desta quinta-feira (11).

A decisão foi tomada em uma assembleia geral em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo do Estado, no Centro do Recife, após caminhada que saiu da sede do sindicato, em Santo Amaro, para cobrar uma nova proposta de reajuste salarial.

No Campo das Princesas, representantes da entidade sindical foram recebidos por servidores da Secretaria Estadual de Administração (SAD).

“A categoria, diante da falta de uma proposta concreta, decidiu manter as mobilizações. E ainda amanhã iniciaremos, às 7h, mais uma paralisação de advertência e intensificaremos os protestos nas agendas públicas do governo. Estaremos em Taquaritinga do Norte, no lançamento do Pernambuco é meu país . Deslocaremos policiais civis, aqui da Região Metropolitana e das cidades próximas a Taquaritinga”, disse o presidente do Sinpol-PE, Áureo Cisneiros. 

“O governo não apresentou nenhuma proposta hoje. Mas ficou de apresentar amanhã”, acrescentou o dirigente sindical. 

Em nota, a SAD informou que “a reunião foi realizada para debater mais uma vez as propostas de reajuste dos policiais civis, apresentadas tanto nas reuniões técnicas como nas reuniões específicas, pelo período de 2024 a 2026”.

No último dia 2, a categoria havia rejeitado a primeira proposta feita pelo governo, que previa, segundo a SAD, “recomposição salarial para o quadriênio 2023/2026, de forma que nenhum servidor receberá ganhos inferiores à inflação no período, perfazendo em média, reajustes na ordem de 20%”.

Paralisação

Com a paralisação de 24 horas, apenas ficarão disponíveis para a população, segundo o sindicato, os serviços de liberação de corpos no Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, na área central da capital, onde o trabalho é prestado por peritos e médicos legistas. 

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Agenda de Raquel no Pajeú e Moxotó

A governadora Raquel Lyra cumpre agenda no Sertão do estado nesta sexta-feira (28). Ela passa pelas cidades de Arcoverde, Sertânia, Brejinho e Afogados da Ingazeira.

Em Arcoverde, ela vistoria a obra de melhoria e ampliação do Sistema de Abastecimento do município e assina a ordem de serviço autorizando o início da restauração da PE-220, na extensão de 17,5 quilômetros. Ainda no Moxotó, ela vai a Sertânia,

A gestora finaliza a manhã no município de Sertânia, onde entrega dessalinizadores para a comunidade de Sítio dos Manos.

À tarde, no município de Brejinho, a governadora assina um convênio com a prefeitura da cidade para implantação de rede de abastecimento para o loteamento Mané Zuada, que beneficiará 925 pessoas com água tratada. Ainda em Brejinho, a gestora entrega a obra de asfaltamento da rodovia PE-413, trecho que liga o município ao povoado de Vila de Fátima.

Após a agenda em Brejinho, onde estará ao lado do prefeito Gilson Bento, Raquel vem a Afogados da Ingazeira, onde visitará a 18ª Expoagro, às 19h30, e na sequência participa do ato de lançamento da pré-candidatura de Danilo Simões.

AGENDA DA GOVERNADORA RAQUEL LYRA – Sexta-feira, 28 de junho de 2024:

8h30– Vistoria à obra de melhoria e ampliação de abastecimento de água

Local: Rua Anderson Henrique Cristino, S/N – São Miguel, Arcoverde

9h30 – Autorização da obra da PE-220

Local: Avenida Conselheiro João Alfredo (Estrada que dá acesso ao Distrito de Ipojuca, às margens da PE-220), Arcoverde

11h30 – Entrega dos dessalinizadores para a Comunidade de Sítio dos Manos

Local: Barragem dos Góis – Distrito de Henrique Dias, Sertânia

16h – Assinatura de convênio para rede de abastecimento do loteamento Mané Zuada

Local: Margem da PE-275, Km 86 (Depois do Trevo de Ambó, na direção de Brejinho. Próximo ao Parque das Águas Douradas na PE-275), Brejinho.

17h – Inauguração da pavimentação asfáltica da rodovia PE-413

Local: Vila de Nossa Sra. de Fátima (Ao lado da Escola Municipal Manoel Francisco dos Santos) – Área Rural de Brejinho

19h30 – Abertura da 18ª edição da ExpoAgro

Local: Rua Joaquim Nazário, 136 – Afogados da Ingazeira

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Estado abre seleção com 65 vagas para a Secretaria de Administração

O Governo de Pernambuco abriu inscrições para uma seleção simplificada para a Secretaria de Administração (SAD). São oferecidas 65 vagas de emprego para pessoas que têm nível médio.

Essas oportunidades são para o cargo de educador social e cuidador. O salário oferecido é de  R$ 1,8 mil. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na internet a partir da sexta-feira (28) até o dia 31 de julho.

O edital da seleção foi publicado na edição desta quinta (27) do Diário Oficial. Ao todo, são 57 vagas para a Região Metropolitana do Recife e 8 vagas para Garanhuns, no Agreste de Pernambuco.

Os profissionais selecionados vão atuar nos serviços de acolhimento institucional oferecidos na Secretaria Executiva de Assistência Social. 

Os cargos são exercidos em regime de plantão, com uma escala de 12 horas de serviço por 36 horas de descanso, diurno ou noturno.

A seleção acontece em uma etapa única de avaliação curricular, que tem caráter eliminatório e classificatório. (Diário de PE)

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Itapetim e Santa Terezinha vão pagar shows de meio milhão no São João

Os municípios de Itapetim e Santa Terezinha vão gastar R$ 2.130.000,00 (dois milhões e cento e trinta mil) com os festejos juninos 2024.

Os valores foram informados pelas duas cidades ao Painel de Transparência dos Festejos Juninos, lançado na última semana pelo Ministério Público de Pernambuco em parceria com o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE).

Até às 10h30 desta quarta-feira (05), apenas treze municípios pernambucanos haviam informado os valores dos shows fechados até o momento para o período junino. No Pajeú, apenas Santa Terezinha, Itapetim e Tabira enviaram os valores dos cachês que serão pagos, conforme levantamento feito pelo Blog Juliana Lima.

Itapetim informou R$ 1.230.000,00, Santa Terezinha informou R$ 900.000,00 e Tabira informou R$ 130.000,00. Esses valores podem ser alterados de acordo com a contratação de novas atrações para as festividades.

Entre os valores informados, destaque para os shows de Matheus Lima, que ganhará R$ 510.000,00 para cantar no dia 28 de junho em Itapetim e de Xand Avião, que vai ganhar R$ 550.000,00 para se apresentar no dia 17 de julho em Santa Terezinha.

Confira os valores e as datas das apresentações em Itapetim:

26/06/2024 – Felipe Amorim – R$ 350.000,00

27/06/2024 – Junior Viana – R$ 150.000,00

28/06/2024 – Matheus Lima – R$ 510.000,00

29/06/2024 – Toca do Vale – R$ 210.000,00

Confira os valores e as datas das apresentações em Santa Terezinha:

15/07/2024 – Dennis – R$ 30.000,00

15/07/2024 –Flávio José – R$ 180.000,00

16/07/2024 –Revoredo – R$ 115.000,00

17/07/2024 – Seu Pereira e Coletivo 401 – R$ 25.000,00

17/07/2024 – Xand Avião – R$ 550.000,00

Confira os valores e as datas das apresentações em Tabira:

26/05/2024 – Michele Andrade – R$ 120.000,00

02/06/2024 – Sevy Nascimento – R$ 10.000,00

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Duque denuncia perseguição de Marília na tribuna da Alepe

O deputado estadual Luciano Duque usou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (03) para denunciar a perseguição da presidente estadual do Solidariedade, Marília Arraes.

Em um discurso longo, Duque disse que Marília armou uma cilada para lhe negar a legenda em Serra Talhada. Ele tachou a ex-deputada de ingrata, cínica e traiçoeira.

Leia o discurso de Luciano Duque na ALEPE:

Peço licença para subir à tribuna desta casa e tratar de um assunto que é muito caro para mim e que tem movimentado a imprensa e o meio político do estado nos últimos dias, que é a minha pré-candidatura à Prefeitura da minha terra, Serra Talhada.

Escolhi me pronunciar sobre esse tema que é muito específico, mas que diz respeito a minha história, ao livre exercício da democracia e a vontade do povo.

É de conhecimento de muitos que o povo da minha terra tem reiteradas vezes solicitado que eu volte a disputar a eleição municipal. Na esperança de que possa fazer ainda mais do que já fiz nas oportunidades conferidas anteriormente de forma soberana pelo povo.

Por isso, no dia 24 de maio, anunciei a minha pré-candidatura à Prefeitura de Serra Talhada. E ainda durante a coletiva, enquanto conversava com a imprensa, Marília dava entrevista em uma rádio informando que não me daria o direito de disputar a eleição pelo Solidariedade, partido ao qual me filiei, deixando uma bonita e longa trajetória no PT, para seguir e apoiar o seu projeto ao Governo do Estado.

Neste fim de semana, ao lado daqueles que a rejeitaram, humilharam e caluniaram, Marília declarou apoio à reeleição da atual prefeita. Retirando não só o meu direito de disputar a eleição pela prefeitura da minha terra, mas a esperança de milhares de serra-talhadenses, que por onde ando pedem meu retorno para que possamos continuar o trabalho que começamos lá atrás e que sempre, sempre, privilegiou o povo.

Assim como muitos pernambucanos, estou tentado entender o motivo pelo qual Marília me negou à mão na única vez que pedi. Eu que sempre estive com ela, quando muito viraram as costas.

Toda a votação obtida por Marília em Serra Talhada até hoje foi fruto do meu apoio. Foi assim para deputada federal em 2018, quando obteve 11.303 votos, e para governadora em 2022, quando recebeu 16.093 votos no primeiro turno e 21.136 no segundo turno. E nos dois turnos, ela teve como maior opositora quem hoje senta ao seu lado e a quem ela tece elogios.

A ex-deputada alega que me nega o direito pelo fato de estarmos alinhados ao Governo Estadual em algumas pautas votadas nessa Casa. Mas nós deveríamos, então, votar contra aquilo que acreditamos ser o melhor para Pernambuco para simplesmente fazer oposição? Não fui eleito para isso, represento o interesse do povo pernambucano e não vou passar por cima deste compromisso e responsabilidade.

Mas esse não pode ser o real motivo, já que quem está ao lado de Marília atualmente fez campanha e caminha de mãos dadas com a atual gestão estadual.

Um comentário que li em uma rede social hoje explica precisamente o que a fez agir assim. A internauta diz o seguinte: Marília sendo Marília. Ou seja, abandonando seus aliados.

Isso já é histórico e tem feito novamente algumas vítimas. A exemplo da liderança Manuella Mattos, pré-candidata à prefeitura de Itambé, petista, discordou do partido em 2022 e decidiu seguir com Marília Arraes ao Governo de Pernambuco. Este ano, o PT decidiu expulsá-la justamente pelo apoio dado a Marília lá atrás. Sem legenda, esperava-se uma ação de Marília a Manoela, o que não aconteceu. Ela terminou se filiando ao PDT. Outra vítima foi a vereadora Fany Bernal da cidade de Garanhuns também escanteada por Marília. É o famoso, “quem te conhece, que te compre”. Pois é, parece que eu não conhecia.

Tenho uma longa e respeitada história na política. Fui candidato a prefeito pela primeira vez em 1988, uma experiência que me engrandeceu enquanto político, liderado por Miguel Arraes e, enquanto ser humano, que aprendeu que para ser um vencedor é preciso saber conviver com as dificuldades e compreender que tudo vem no tempo certo, determinado por Deus.

Em 2004, tive a honra de exercer o cargo de vice-prefeito por dois mandatos, ganhando credibilidade e a confiança do meu povo.

Em 2011, fui escolhido para representar o nosso grupo e disputar, mais uma vez, uma eleição na condição de candidato a prefeito. Dormi candidato por um partido e acordei com a notícia de que as forças mais poderosas da política de Pernambuco se juntaram para tomar toda e qualquer legenda que pudesse nos acolher, impedindo que pudéssemos disputar o pleito e governar a nossa terra.

Por pouco não conseguiram!

Foi quando recorremos, eu e todo o grupo político que me acompanhava, ao Partido dos Trabalhadores, a quem sou muito grato. Foi pelas mãos dos inesquecíveis deputados Manoel Santos e Pedro Eugênio, a quem rendo as minhas eternas homenagens, que cheguei ao PT em 2011, para ser eleito prefeito de Serra Talhada em 2012 e reeleito em 2016.

Mas, para cumprir essa missão que me foi dada, por Deus e pelos serra-talhadenses, enfrentei muitas adversidades, incluindo tentativas antidemocráticas e autoritárias que, por vezes, se fazendo valer da arbitrariedade e do abuso de poder, quiseram me impedir de seguir o nosso caminho.

Como é natural no Partido dos Trabalhadores, tivemos muitos debates calorosos, mas sempre mantendo o respeito e o companheirismo. Sempre preservando a construção partidária.

Em 2017, abraçamos e lançamos um projeto ousado que contagiou a maioria do PT e agitou Pernambuco, quando apresentamos a pré-candidatura de Marília Arraes a governadora do estado, em um grande ato em Serra Talhada.

A partir do empenho do grupo, Marília cresceu e chegou próxima às eleições com condições reais de vencer a disputa. Mas, o partido optou por uma intervenção que foi de encontro a vontade da maioria da militância, e Marília teve o seu direito tolhido e o partido marchou em outra direção.

Naquela ocasião, nos rebelamos em solidariedade a Marília e contrariamos a cúpula partidária em relação a eleição para governador. Mas mantendo o nosso compromisso com o partido e ajudando na eleição para o Senado e para a Câmara Federal.

Trabalhamos dia e noite e fizemos de Marília Arraes a segunda deputada federal mais votada na eleição de 2018, com quase 200 mil votos. Uma grande vitória que mexeu com o cenário político pernambucano.

Em 2020, ano que encerrava o meu segundo mandato e no meio de uma disputa na minha terra para fazermos a sucessão municipal, ainda criamos as condições para ajudar a campanha de Marília. Sobretudo no segundo turno, quando entramos de corpo e alma em busca da vitória e de fazê-la prefeita do Recife.

A partir de 2021, já sem mandato, segui minha caminhada e fui me preparar para disputar a eleição para deputado estadual, em busca da cadeira que ocupo hoje nessa casa.

Firme no PT, estava com uma pré-campanha estabilizada, relativamente tranquila e confiante que teria uma eleição exitosa, considerando os apoios que tínhamos de militantes do partido, de movimentos sociais e pela própria construção da chapa, que, junto com os demais partidos da federação, viabilizou uma grande bancada nesta casa.

Quando tudo parecia encaminhado e resolvido, a então deputada Marília Arraes rompe com o PT, filiando-se ao Solidariedade e se lança candidata a governadora.

Mesmo querendo, mais uma vez, votar em Marília e me dedicar ao seu projeto, deixar o partido que me acolheu quando eu precisei não estava nos planos.

Todavia, no último dia de filiação a deputada Marília Arraes acampou em Serra Talhada, bateu na porta da minha casa, e junto com outras pessoas próximas a mim, me convenceu de embarcar na sua campanha. Não sendo obstáculo para mim subir no mesmo palanque, junto com adversários históricos por compreender que a chapa majoritária era importante para o projeto político.

Com o coração partido deixei o PT, perdi apoios importantes e simbólicos, desorganizei uma campanha já estruturada, mas segui comprometido com Marília e fui, junto com ela, para o Solidariedade, onde estou líder da nossa bancada aqui na ALEPE.

Acontece que na política a gente vive glórias, alegrias e, infelizmente, decepções e traições.

Iniciei meu pronunciamento falando da vontade do povo da minha terra para que eu voltasse a disputar uma eleição para prefeito e pudesse, se assim fosse da vontade de Deus e da maioria da população, governar Serra Talhada mais uma vez.

No entanto, passado o prazo de filiação e após ouvir de Marília, que tem o comando do Solidariedade em Pernambuco, que ficasse tranquilo que discutiríamos a minha candidatura após o período mais conturbado de filiações e organização partidária para novatos, fui surpreendido com mais um golpe vindo de alguém em quem sempre confiei, e que agora me impede de atender ao chamado do meu povo e colocar, mais uma vez, meu nome à disposição dos serra-talhadenses.

Marília me fez acreditar nela novamente, e por esse motivo, rejeitei vários convites para me filiar em outras legendas, mesmo correndo o risco de perder o mandato de deputado estadual que me foi conferido por 61.411 pernambucanos de mais de 150 municípios. Marília agiu comigo pior do que fizeram em 2011, e do que ela mesmo foi vítima em 2018. 

Nas duas ocasiões que cito acima havia tempo para mudar de partido, o que não ocorre na situação que vivencio hoje.

Lamento profundamente que Marília aja com quem sempre lhe estendeu a mão de maneira tão cínica e traiçoeira. Dela eu esperava lealdade, respeito e grandeza. Mesmo que me negasse a legenda, mas não me enganasse e me prendesse no seu cartório, me impedindo de exercer um direito democrático e legítimo.

Deus sabe de todas as coisas e sabe o que há no coração de cada um dos seus filhos. Não guardarei mágoas e nem alimentarei sentimentos mesquinhos que envergonham a política e as pessoas de boa fé. A Marília eu só dei apoio. De Marília eu recebi uma punhalada que vai demorar a cicatrizar.

Se não bastasse o que fez, ainda escalou pessoas sem credibilidade e sem nenhuma construção política para atacar a minha honra e a minha história. Isso gerou uma enorme indignação perante o povo de Serra Talhada, que me conhece, sabe da minha luta, do meu legado e de tudo que fiz para elevar o nome de Marília Arraes desde 2017.

O povo da minha terra me julgou nas urnas e, nas urnas, me credenciou como o deputado mais votado da história do nosso município, com 21.389 votos.

De costas para o povo de Serra Talhada, Marília preferiu se render a acordos escusos e se abraçar com quem a rejeitou, humilhou e caluniou, fatos amplamente divulgados pela imprensa.

Mas, como tudo é da vontade de Deus, que assim seja. Apresentaremos ao povo de Serra Talhada alguém com a nossa paixão, com o nosso amor, com a nossa determinação; apresentaremos alguém com a coragem e a credibilidade necessária para devolver a esperança ao nosso povo; para recuperar a autoestima de cada cidadão; para soerguer a economia; para cuidar de verdade de toda a cidade; para olhar para os mais humildes.

Quem acha que vai nos parar, se engana. A nossa aliança é com cada pessoa que espera em nós a força capaz de mudar a dura realidade que abate a nossa gente; a nossa aliança é com quem clama por saúde, por educação, por emprego, por desenvolvimento, por futuro. A nossa aliança é com quem não se entrega diante das dificuldades e não vende a sua dignidade. A nossa aliança é com o povo altivo de Serra Talhada, que mais uma vez vai dar um grito de liberdade e refutar aqueles que só enxergam o poder pelo poder.

Serra Talhada, conte sempre comigo. Um novo amanhã irá florescer!

 

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Governo diz que número de homicídios teve redução de 12%

Na noite do último sábado (1º), na abertura de shows do Pátio de Eventos Luiz Gonzaga, em Caruaru, a governadora Raquel Lyra anunciou a redução em 12% do número de homicídios em Pernambuco no mês de maio, comparado ao mesmo período de 2023. Ela enfatizou que o Governo de Pernambuco aumentou o efetivo policial em 25% na Capital do Forró.
O investimento em fomento para o São João de Caruaru, este ano, foi de R$ 4,5 milhões – R$ 500 mil a mais do que no ano passado. A vice-governadora Priscila Krause também prestigiou a noite de abertura dos grandes shows no município.
“É um privilégio estar aqui em Caruaru na abertura do maior e melhor São João do mundo.  Neste ano, estamos aumentando o efetivo de policiais em 25%. Fizemos uma festa segura no ano passado e, eu tenho certeza, este ano será mais seguro ainda. Convido a todos, não só de Pernambuco, mas do Nordeste e do Brasil, para curtirem o nosso São João. É uma festa para a família inteira em cada lugar do nosso Estado”, disse Raquel.
Além do aumento do efetivo, a festa será monitorada com câmeras e drones, que serão analisados pelo Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), instalado esta semana no município. Os registros de ocorrências poderão ser feitas pela população em uma delegacia móvel, instalada no polo principal da festa, e também no plantão da 14ª Delegacia Seccional.
“Em cada canto do nosso Estado temos festejos juninos que, além de proporcionar muita alegria para o nosso povo, também trazem desenvolvimento e oportunidade de emprego e renda para a população”, ressaltou a vice-governadora Priscila Krause. Do Diário de PE. 
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O histórico de Marília Arraes de abandonar aliados

Da coluna do Blog do Silvinho 

A vice-presidente nacional do Solidariedade, Marília Arraes, voltou a cena política neste final de semana depois de passar um certo período fora da imprensa. E voltou da pior maneira possível que até o momento não conseguiu explicar e quanto mais tenta, mais se complica: a negativa da legenda do Solidariedade para o deputado estadual Luciano Duque concorrer a Prefeitura de Serra Talhada.

Durante a entrevista foi complicado até para Marília explicar os motivos que levaram a prefeita Márcia Conrado a apoiar Danilo Cabral em 2022 e não ela. Márcia disse que não havia apoiado Marília porque já tinha um compromisso firmado por Duque com o PSB. No entanto, ao ser indagada qual fato levou a prefeita a não a apoiar no segundo turno e ter optado por Raquel Lyra ficou apenas no “águas passadas”.

Ou seja, o apoio dado por Marília a Márcia em Serra Talhada no último sábado nada tem a ver com o trabalho, ou com o que vem se fazendo na cidade. Mas sim, foi movido pelos sentimentos que sempre dominam Marília Arraes e que vai afastando dela diversos apoios desde a eleição de 2018 quando se elegeu pela primeira vez deputada federal.

Luciano Duque provou neste final de semana de algo que já se tinham falado antigamente: o abandono de Marília aos aliados. Isso já é tão histórico e tem feito novamente algumas vítimas, embora a mais famosa tenha sido Luciano Duque.

Manoela Mattos da cidade de Itambé, petista histórica juntamente com o seu pai, discordou do partido em 2022 e decidiu seguir com Marília Arraes ao Governo de Pernambuco. Este ano, o PT decidiu expulsá-la justamente pelo apoio dado a Marília lá atrás. Sem legenda, esperava-se uma ação de Marília a Manoela que não aconteceu. Ela terminou se filiando ao PDT por onde vai disputar a Prefeitura com o apoio da senadora Teresa Leitão.

Quem também sofreu o mesmo escanteio de Marília foi a vereadora Fany Bernal da cidade de Garanhuns. Isso para ficar apenas nestes três. É o famoso, “quem te conhece, que te compre”.

Sem prestígio nacional

Por falar em Marília, a mesma demonstrou desde 2022 a falta de força política e prestígio nacional. De lá pra cá não conseguiu espaço no governo Lula e nem tampouco conseguiu encontro com o petista. O único, foi justamente articulado pelo prefeito João Campos que hoje é a maior força política de oposição no estado.

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A traição imperdoável de Marília Arraes a Luciano Duque

Opinião

Após desfrutar do apoio incondicional de Luciano Duque desde 2017 em Serra Talhada, a ex-deputada Marília Arraes provou que na política não há espaço para gratidão e nem coerência. Em uma cruzada de vingança contra os deputados estaduais do Solidariedade, Marília negou legenda a Duque e entregou o partido nas mãos da principal adversária do deputado e correligionário, a prefeita Márcia Conrado (PT).

A oficialização do apoio a Márcia aconteceu neste sábado (1º) durante um ato público num clube luxuoso de Serra. Com um sorriso amarelo na cara, Marília e Márcia tentaram justificar a aliança, mas não conseguiram, uma vez que é de conhecimento público que as duas se detestam. A aliança é meramente por conveniência e interesses pessoais. Márcia está usando Marília para impedir que Duque seja candidato e lhe tome a reeleição, já Marília está se vingando do deputado por ele ter se aproximado de Raquel Lyra. Um jogo onde só Márcia ganha. Já Marília, está sendo detonada nas redes sociais.

Antes do ato público, Marília chegou a dizer numa coletiva de imprensa que não seria interessante para o Solidariedade disputar a prefeitura de Serra Talhada. Ou a ex-deputada é desprovida de inteligência, ou a sede de vingança mexeu com os seus neurônios. Serra Talhada é a segunda maior e mais importante cidade do Sertão, uma das cidades mais estratégicas do interior de Pernambuco. Qualquer partido conduzido por uma pessoa em sã consciência gostaria de governar Serra e jamais abriria mão de lançar um candidato forte para disputar as eleições. Menos o Solidariedade, que se vendeu por uma secretaria sem importância e alguns cargos pingados na gestão Márcia.

TRAIÇÃO

O apoio de Marília a Márcia é uma verdadeira traição a Luciano Duque, que esteve com ela nos braços desde 2017, quando era prefeito de Serra Talhada. Com uma gestão bem avaliada, Duque caminhou com Marília por todo o interior de Pernambuco e lutou bravamente para que ela tivesse o direito de disputar o governo do estado nas eleições de 2018, pelo PT. Ele esteve com ela na eleição de 2020, quando ela disputou a Prefeitura do Recife. E esteve com ela na eleição de 2022, para governadora. Inclusive, ele saiu do PT a pedido dela e se filiou ao Solidariedade. Enquanto isso, Márcia a escorraçou de Serra Talhada, proibiu que o nome dela fosse citado dentro do governo e ainda apoiou Danilo Cabral e Raquel Lyra. Uma decisão inexplicável da ex-deputada, que está traindo todos os correligionários e se juntado aos inimigos políticos.

INGRATIDÃO E VINGANÇA

A cruzada de vingança de Marília contra os deputados do Solidariedade é tão nítida que ela optou por engolir as humilhações que vinha sofrendo do grupo de Márcia desde o começo de 2022 em Serra Talhada somente para se vingar de Duque. A prefeita não somente lhe negou apoio nos dois turnos da eleição para governadora, como deixou os aliados disseminarem uma campanha de ataques, fake news e achincalhamento público contra ela. Até funcionário da comunicação oficial da prefeita foi condenado por fake news contra Marília. O nome dela, inclusive, era proibido dentro da gestão da prefeita, mesmo ela tendo destinado uma carrada de emendas parlamentares para o município.

A própria prefeita a humilhou inúmeras vezes ao dizer que não acreditava no projeto dela, porque Serra Talhada e Pernambuco precisavam de mulheres, mas não de “qualquer mulher”. Os próprios governistas espalharam que Márcia botou Marília para correr da casa dela a pontapés. Eles também vaiaram a ex-deputada no dia da eleição, quando ela esteve em Serra para acompanhar o voto de Sebastião Oliveira na AESET. Na ocasião, Marília estava grávida da terceira filha, mas nem isso aliviou a fúria dos marcistas contra ela, num episódio grotesco que entrou para a história de Serra.

OPORTUNISMO

Mas Duque não é a única vítima. Segundo o deputado Gustavo Gouveia, Marília vem perseguindo toda a bancada do Solidariedade na Alepe. Ela também virou as costas para os aliados que caminharam com ela na eleição de 2022. Na ânsia de conseguir um lugar ao sol na atual conjuntura estadual, onde o prefeito João Campos já se projeta como a maior liderança de centro-esquerda, Marília está passando por cima de todos que a ajudaram e se alinhando aos algozes para ser indicada ao Senado. Ela até já engoliu os ataques pesados que vinha fazendo ao PSB nos últimos anos. Mas ela não está fazendo isso por convicção, sim por sobrevivência. Ela sabe que se não cavar uma vaga para o Senado na chapa de João, estará acabada a partir de 2026. Não será candidata a nada e se afundará na obscuridade da história como uma personagem sem expressividade, envergonhando o legado de Miguel Arraes.

DESAGREGADORA

O jogo baixo de Marília contra Duque serve para estampar o perfil desagregador e perseguidor já atribuído a ela por ex-aliados. Quando passou por PSB e PT saiu pela porta dos fundos. Nunca teve a confiança dos dois partidos, mesmo quando liderava as intenções de voto, como aconteceu em 2018. Da mesma forma que não tem a confiança de Lula para ocupar nenhum cargo por menor que seja no governo federal. “Ela é desagregadora, enquanto a gente lutava para tentar defendê-la, ela criava confusão dentro do partido, e terminou sem o apoio de ninguém”, disse uma liderança do PT ligada à FETAPE.

Foto: Licca Lima/Farol de Notícias 

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Polícia Federal erradica quase 450 mil pés de maconha no Sertão

A Polícia Federal, por meio da Delegacia em Salgueiro, erradicou quase 450 mil pés de maconha em onze municípios do Sertão de Pernambuco e da Paraíba. As ações fizeram parte da Operação Terra Livre – Fase IV, realizada entre os dias 06 e 26 de maio de 2024.

Foram realizadas três fases da operação (levantamento, percursora e deflagração da operação), onde a polícia conseguiu erradicar e destruir cerca de 448 mil pés de maconha e destruir cerca  de 45 mil mudas que estavam em 78 plantios, além da apreensão de 3,1 toneladas de maconha pronta para o consumo.

Os plantios foram localizados através de levantamentos feitos pela Polícia Federal em algumas ilhas dos Rio São Francisco, na Região de Orocó,  Salgueiro, Cabrobó, Belém do São Francisco, Betânia, Flores, Carnaubeira da Penha, Inajá e Parnamirim, Cachoeira dos Índios/PB e Monteiro/PB.

Destaque para uma única roça que continha 142 mil pés de maconha que foi encontrada e destruída na zona de Inajá-PE – que daria para produzir cerca de 47 toneladas de maconha. De acordo com a PF, caso os 448 mil pés de maconha fossem colhidos, prensados e colocados no mercado consumidor, daria para se produzir cerca de 150 toneladas da droga.

A ação contou com a participação de policiais federais, civis, penais de Pernambuco e Alagoas, e militares do Corpo de Bombeiros e do BEPI-Batalhão Especializado de Policiamento do Interior. Os policiais trabalharam com incursões terrestres e fluviais, com o emprego de botes infláveis e uma aeronave do GTA-SDS-PE (Grupamento Tático Aéreo- Secretaria de Defesa Social).

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Em nota, gestão Márcia nega investigação sobre corrupção nos combustíveis

Em nota enviada ao blog neste domingo (19), a Prefeitura de Serra Talhada negou que esteja sendo investigada pela Polícia Federal em virtude das denúncias de corrupção na Secretaria Municipal de Saúde.

A nota diz que o governo Márcia Conrado está sendo vítima de fake news, fazendo referência à informação publicada pela Rádio Líder do Vale FM sobre a investigação da Polícia Federal no caso dos combustíveis denunciado pelo vereador Vandinho da Saúde.

Sobre as denúncias de irregularidades na liberação de combustíveis através de notas fraudulentas, a prefeitura silenciou. Não confirmou e nem negou as irregularidades apontadas pelo parlamentar, que já apresentou denúncias ao Ministério Público estadual e federal, Tribunal de Contas e a própria Polícia Federal.

Leia a nota:

Governo Márcia Conrado é vítima de mais uma fake news. É inverídica e caluniosa a informação que a Polícia Federal esteve no município de Serra Talhada, para investigar casos de corrupção.

A prática de distribuição de notícias falsas é crime, podendo acarretar responsabilidades do agente infrator e veículos que a ela expressam.

Todas as ações realizadas pelo governo municipal de Serra Talhada são transparente e de domínio público, disponíveis no portal institucional do município.

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